segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Asoka

Filme com qualidade de fotografia que desafia a má qualidade da versão em DVD, tomadas belas, porém duas horas e meia de belas imagens não me faria tecer um único elogio a qualquer obra, mesmo por que minha paciência é extremamente finita, as belas imagens, as belas canções, a intensidade da batalha, a historia de amos cosendo tudo ( que é apesar de ser o mote ocidental não esta perfeitamente dentro do clichê). Tive a paciência de ver El Cid e embora tenha valor histórico e construções usadas ate hoje tem as lutas de espada mais risíveis que já vi, que colocassem crianças esgrimindo com cabos de vassoura, teríamos algo mais pungente, ( porque esse papo de realismo e tolo) e pungencia é o que melhor define Asoka.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Pagína cinco

Cultura do absurdo onde a fraude é a vigente e todos sem exceção se jactam de probos e éticos, onde na mesma emissora de moralistas tolos que arrotam soluções na cobertura do Pan-americano numa mesma matéria mostram que o exercito faz a segurança e portanto do sigilo, jacta-se de furar esta segurança para com exclusividade trazer a informação, se fato o fosse desrespeitaria aquela nação com seu exercito frágil, senão o desrespeito é com o telespectador que tem que engolir esta e mais um monte de bobagens como se fosse fato, esta está num horizonte longincuo, mas num horizonte mais a mão: O que não falta em meu bairro é gente com carros com equipamento de som potente e consciência coletiva inversamente proporcional, então temos que pedir obtemperando para que se coloque numa intensidade sonora que não firá, tudo com muita mesura, pois que se encoste no "equipamento" estaria-se violando o direito mais profundo e pungente ao divertimento, daquele que não tem noção de coletivo. Ou mesmo o mal comportamento daquele sujeito que (que pode ser de qualquer gênero) e espaçosamente se derrama naquele que esta sentado, como se esse devesse ser punido por embarcar antes daquele. Ou a maldita fila que quando se forma deve acreditar que sempre por inépcia (nunca por demanda reprimida) e portanto estão roubando meu tempo tão valioso, portanto não se deve ter um mínimo de paciência, para com o trabalhador que serve. Noutros a fila é vista como mínimo de civilidade. Lógico que quero que estas não se formem, mas para tanto é necessário periodicidade reduzida nos coletivos e portanto, mais trabalhadores e de maneira análoga mais trabalhadores nos bancos e outros serviços, enquanto não acontece não adianta brigar com o condutor, ou qualquer outro que esteja dando processo ao trabalho à realizar, que se "brigue" com a empresa, afinal nem todo mundo cursou psicologia para servir de ouvido amigo. Somos mesmo um Pais de palhaços.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Pequenas coisas

Do grupo Morpheus teatro 12, a peça em cerca de 4 atos com arremate em loop (pois o maestro do primeiro ato e também protagonista do ultimo), por ser baseada no gesto e reinterpretação dos elementos do palco torna-se bastante complexa e rica em sentido, pois o velho maestro do primeiro ato com seus dois manipuladores, pode ser visto como quem se relaciona com filho ou com anjos ou com suas essências masculina e feminina, mesmo com tanta informação, não existe gesto vazio, cada qual com sentindo, cada gesto expressando um ato, como o gestar, o crescer, o conduzir. Sendo meio maestro, pois parte e mímico, sendo meio maestro, pois a metade inferior não esta e mesmo não estando, aqueles que conduzem o maestro, o fazem como se esta parte estivesse lá.
Noutro ato num banco de praça dois bonecos cada um manipulado por apenas um e são dois um menino e um homem que pode ser pai/filho ou pessoa/criança interior.
No terceiro o relacionamento de dois velhos (mascaras Gigantes) e consumo sendo que até mesmo o manequim serve a jogos de manipulação em ambos os sentidos.
No quarto o relacionamento duma mãe com ela mesma e a filha que não esta presente ( num boneco de cerca de um metro de altura)
No arremate o maestro nos estertores da morte ( a respiração ofegante pode ser vista) e sua filha ao pé duma cama que poderia ser dum hospital e um ser de branco vem resgata-lo e é esplendido, pois ambos caminham para a luz e é belo e triste.
A companhia de teatro consegue o inimaginável que foi aperfeiçoar uma peça belíssima, nos entreatos, na luz, na economia de gestos a ponto de todos eles passar a ter significado. Maravilhosa a peça. Para adultos.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Vamos segar

Hoje conversava com uma descendente de japoneses e traçava a analogia com o japonês aprendido por esta que a maior fora da pais jus sanguinis e a nossa cultura débil por ser tratada como criança. Os descendente de japonês ouviam uma língua japonesa dirigida a crianças, com diminutivos, abrandamentos e léxico próprio, alguma coisa como o nosso balbuciar com crianças (pititinho, quer fazer toto) e ao utiliza-lo com adultos aparentava retardo na busca dos iens. Mas como saber a lingua japonesa como um adulto utiliza se em casa o único japonês usado foi quando criança. De maneira semelhante como culpar as nossas crianças, se os pais cretinos sempre balbuciaram algo de cortesia e educação e gritavam a plenos pulmões má educação, pois todos (ou a grande maioria ) tem medo de ser verdugo, tem medo de impor limites. E nem o pai que tinha essa tarefa chata da disciplina a tem em tempos de separações massivas, hoje essa tarefa é dada a qualquer imbecil que passe na frente dos pais "amáveis e tolerantes", pois sempre que vai ficar bravo é o moço, o cobrador, deus, o papa, a pqp, nunca papai ficará bravo, mas a sociedade como todo esta contra ti meu querido futuro tirano. Não me atrevo a doar meu pátrio poder a qualquer forasteiro e mesmo que seja da minha tribo tem ocorrer muita ponderação. Mas numa sociedade que a escola tem o dever de educar os filhos, não vejo muito utilidade para os pais a não ser fazer mais filhos. A propósito a sega é o ato anterior a semeadura e o agricultor mantém a charrua no trilho.

sábado, 30 de julho de 2011

Aproveitando o caminho

Talvez por sermos a cultura dos dois nós (ore/anandê) e desde sempre a verdade associada a falta de tato ou ainda a perda em jogos intrincados em que nunca alguém ganhe, o risível e o abjeto são preferidos a qualquer constatação da verdade. Mesmo que seja uma verdade classista, etnicista (mais comummente chamado racismo) e eugenista esconde-la só nos (anandê)  traz prejuízo, pois para enunciar qualquer problema o travesti-mo, o abranda-mo e para o interlocutor desatento pode parecer problema higienista, portanto saneamento básico ou problema entre os terraqueos e os marcianos, ou entre humanos e cão (ou houhonins, mas preferimos ser yahoos), portanto cada raça/espécie que fique no seu quadrado ou problema entre extratos de mesmo enfesto donde se enfestou o pior pano de sacaria, juntamente ao mais bem batido algodão egipcio ou seda chinesa e para fazer o composê improprio. Somos a sociedade mais miscigenada e ainda não resolvemos se por nosso orientalidade o feijão deve ser comido com açúcar ou pela ocidentalidade com sal. Peguemos o melhor do leste e oeste, do norte e do sul e façamos como na flamula e vejamos isto das alturas façamos ser melhor, com real tolerância e com real intolerância, assumindo ambos os termos. Mudando aquilo que deve ser mudado e mantendo aquilo que deve permacer. Goa, RHPS e Hedwig & Angry Inchy.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Da prosa ao prosaico.

Estávamos conversando sobre inépcia e ela é encontra nos lugares mais comuns, como no professor que liga do litoral para perguntar quanto é cinquenta por cento de cem; ou na prima que desesperada liga para outra, para pedir instruções de como usar um fax, já que nas tentativas anteriores a folha foi cuspida devolta pelo aparelho; ainda no funcionário que usando um furador de papel de modo displicente, não encontra alinhamento entre as perfuradas, e após obter instrução pormenorizada continua não conseguindo o alinhamento, porém a marquinha de centralização esta lá (no topo de cada pagina). Não que sejamos as sumidades (tenho dificuldades com calculo na graduação, que são absurdas), mas ninguém precisa pedir para que eu respire, para que eu o faça. E como um amigo comentou "Noção: tem gente que tem, tem gente que não tem", eu tenho uma vaga e pretendo mante-la assim sem ocupação. E pode-se perguntar nos quem ? Nós ore, pois nós anandé, não quero não. O pensamento Tupi, através do Anhanguetu forçando o raciocínio na nossa cultura travestida de língua portuguesa.

sábado, 28 de maio de 2011

Das wassa

Derepente é só ressaca, mas ela me diz que somos seres semanticos, seres de empenho de significancia. No vôo de retorno à São Paulo, fui agraciado com um lugar a bombordo da nave e, portanto, pude acompanhar o crepúsculo a 10 km de altitude, quase três vezes mais veloz que um formula 1. E vendo as nuvens por cima como espuma formada num mar sujo de oleo, aparencia tão semelhante de eventos tão dispares, um associado à liberdade, outro à destruição. embora o mar negro tenha sido photoshopado para tranparente e ve-se o solo. Ve-se a esfericidade também pois a essa altitude a retidão do horizonte comoça a arquear levemente. Outro presente incluso que só fomos perceber ao desembarcar, foi a companhia do Zetti goleiro fantastico que teve substituto que o honrou, fomos fãs discretos (como sempre somos)  e por se-lo o Edu K. sabe da Patty, mas nos os acompanhamos desde dos idos do Aeroanta, fomos no show da casa de cortinas de veludo e quase não entramos, pois nem meu irmão, nem eu tinhamos idade para entrar, então fomos na caruda e assistimos duas das ultimas musicas dentro da casa, o resto da apresentação do lado de fora no bairro de  Pinheiros numa noite fria, mas agradabilissima (depois de resolvida). Quase que por conta da lista entre as diversas listas, seriamos novamente sem numerario numa casa que o exiguia para admissão e sem a lista, viajar mais de mil quilometros para ser barrado vinte anos depois.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Porto Alegre

Cidade louca (e nos também, meu irmão e eu, pois andamos do aeroporto até o centro) o show do DeFalla  foi muito louco, inclusive nas atribulações, mas esta valendo, pois vimos "nosso ídolo da juventude". O beco203 é mal organizado, pois fomos os primeiros a chegar a lista entre as diversas listas não vinha, porém foi resolvido com boa vontade das partes. Fomos ao Pastel com borda lugar aconchegante com um visual de templo da coca-cola e aparentemente o único lugar que aceita dinheiro de plástico, o detalhe é que o pastel deles e bom superlativamente que até supus que o pastel de hotdog fosse algo além duma salsicha envolta em massa de pastel. Apesar da supra, o espaço do beco e agradável, o som foi muito louco, o Flávio é O Baixista, a Biba é foda (no sentido positivo), o Castor é o cara e o Edu continua muito louco.

terça-feira, 19 de abril de 2011

a lógica e a linguagem

Em linguagens de programação existem tarefas impossíveis sem determinado comando e outras que dão trabalho excessivo quando utiliza-se o comando impreciso, como por exemplo fazer uma estrutura case com if then. De modo similar as linguagens naturais, por vezes pregam peças, como no caso do português que sintacticamente não faz distinção entre aquilo que é perguntado e aquilo que é afirmado, a não ser por um ponto que na falada depende de entonação que quase, não consigo expressar. Ou nas abstracções semânticas onde um pronome se desdobra em dezesseis (eu em japonês) ou apenas em dois (nos em tupi). E esse nonsense de contagem demonstrando o carater dos falantes, pois torna caracterisca e como no carácter sulcado em algo pela escrita não deixa que a tinta ou raciocínio escorra por outro lugar além daquele que a mão percorreu. Causa também a sensação que contando como se conta como São Patrício não se conta errado. Jã tinha aprendido que contar em ordem diferente da dos números naturais esta correto, mas dois números diferentes, serem iguais era pedir demais para mim.    

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O Pais da falacias ou os pais mesmo que não haja mãe alguma.

Só mesmo num Pais de falacias tão grotescas para um jornalista sabidamente classista pretender moralizar um homem publico com discurso racista que ardilosamente pretendia passar por homofobo. Mas é a tão falada liberdade de opinião, ou ela só é livre desde que não se profira. Se não profirida, fica encarcerada e se encarcerada não pode ser livre.

Geni, o Zepelin e o monolito

A arte em camadas. E camadas de arte inacessíveis pela característica mathal da arte de velar e revelar ao mesmo tempo, como no detalhe da Geni e o Zepelim, que a Geni é na verdade o Genivaldo e só quem teve acesso a peça (ou a fragmento desta) poderia sabe-lo, ou mesmo na questão simbólica onde o Zepelim é o falo. E por falar em, o Kubrick também depositou conhecimento em camadas no 2001 o monólito de proporções reincidentes é um falo quando linga e quando grita como insecto por ver o sol, aquele barulho horroroso é o canto duma cigarra que eu não saberia precisar qual, mas já o ouvi. No meio de outras cigarras intermitentes, teve uma muito mais rara que cantou ininterruptamente naquele mesmo timbre, aqui no meio do nada me ensinando a reinterpretar esse director. Em que outro contexto um director, mostraria tantas vezes o dito cujo e não seria tachado de pornográfico

domingo, 27 de março de 2011

Ato Falho

Todo mundo tem implicância com alguma expressão idiomática que não faz sentido (pelo menos para pessoa que implica), via de regra no nosso português que é a somataria de "estrangeirismos" africanos e indígenas, mais eventos de nossa própria historia (a língua sendo somente mais um desses eventos), implicamos com pleonasmos (sem grandes esforços para discernir o que é estilismo e o que vicioso). Para minha pessoa, o que realmente irrita é o interlocutor (quase sempre um vendedor)  ao tentar dar fidedignidade a obra usar  o "baseado em fatos reais" a menos que existam outras realidades ( o que a teoria das super-cordas e os quadrinhos defendem) todo fato foi feito por ato de algum agente de nossa realidade, como não transito entre realidades, me é extremamente difícil aceitar a expressão. Ou talves o DNA me deixe menos suscetivel a novos raciocínios (pense na piada, nunca na genética ou acido). O por que do titulo, porque não só ato criminoso que não se torna fato o é, num raciocinio amplo qualquer coisa que não traz poder-se-ia se-lo considerado.

sábado, 12 de março de 2011

O que somos

Definir-se pelo o se é por exclusão é deveras estranho, mas para definir o humano parece que só desta maneira, pois não somos um animal social (as formigas e abelhas, guardam qualquer posição hierárquica sem convulsão), não somos animal racional (pois despendemos mais do que produzimos), provavelmente somos animal simbólico, pois atribuímos valores ao que não tem ou mesmo que tenha o descaracterizamos ate chegar ao limiar da abstração ( como o dinheiro, o numero e o numeral, as línguas nas suas mais diversas nuances). E mesmo nas questões de maturidade, crianças e adolescentes sempre existiram, mas não como tão, foram inventadas a um e dois séculos, pois uma adolescente de quinze anos, seria apresentada a sociedade como alguém apta e digna a ser desposada, coisa que hoje diríamos pedofilia, mas em época onde a expectativa de vida não era muito maior que 50 ser considerado velho com 20 faz muito sentido, embora o rito das debutantes e o papo de ficar para titia já não o façam em nossos dias.embora perdure o rito de passagem e nenhum tenha sobrado para o género masculino. Provavelmente só estou tendo espasmos, ou de repente pensando. 

quarta-feira, 2 de março de 2011

Do metro e as lixeiras

Sinto saudades de muitas coisas como animal simbólico, como quando as lixeiras do metro eram de metal e não de acrílico transparente pela possibilidade de artefato explosivo, ou de ver a linha metropolitana como local de locomoção para diversão e não como local de despedida de minha filha, ou quando sorriam com os olhos e olhos faziam arcos e se enchiam de gratas lágrimas, hoje só vejo gente mostrando os dentes neste esgar, como se quisessem propagandear o próprio dentista ou creme dental. Sinto saudades, até mesmo, daquele idílico que nunca vivi. 

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Charada da infancia

Na minha meninice sempre ouvia a piada de meus tios "O que você vai ser quando crescer? Salsicha" e sempre a mesma piada e a total falta de entendimento. E a droga da piada vinha sempre nesta forma de pergunta e resposta totalmente nonsense, então depois de semi-acabado uma amiga de trabalho me ajudou a esclarecer esta charada que me era obscura. Era uma peça publicitaria, onde inquiriam um porco com a mesma pergunta e ele orgulhoso respondia que seria salsicha da Eder (mostrando a qualidade do frigorífico Santo Amaro há época). Mais uma passagem da minha vida, sem sentido como a piada, pois ainda não achei o contexto.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Growing UP

 A Grow teve a maior sacada de marketing de todos os tempos, pois conseguiu a partir dum jogo conhecido e passivel de ser jogado com cartas convencionais, comercializar uma versão especifica para crianças onde os naipes foram substituidos por cores e as cartas especiais com simbolos proprios. E na mudança de paradigma para o politicamente correto norte americano o nome que era Mau-mau, mudaram-no para Can-can. Mercadologicamente só se poderia avalia-los sabendo quantas unidades foram vendidas, mas pode-se inferir que não foram poucas, pois existe um concorrente muitissimo semelhante chamado UNO . A Grow vendeu gelo para esquimo, o que sempre será uma façanha.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Velhos

A peça de Sérgio Mercúrio é poética, tocante e retrata de modo diverso ao Shakespeare a velhice, mostra-a de modo terno e doce com velhos rabugentissimos que na sua rabugissi procuram atenção, ou velhos ternos e confusos que na sua confusão nos revelam muito, ou que brincam com ranços culturais e mesmo assim tem abertura intelectual na pós maturidade. A casa abarrotada, num calor de louco, mas tudo muito suave ate quando ator se desnuda em lembranças. Para ser justo o Grupo chama-se EL TITIRITERO DE BANFIELD, além do Sérgio no palco outra atriz maravilhosa compondo com ele uma velha terna e confusa e a borboleta. Difícil mesmo era não ser tocado por tanta beleza.
 

domingo, 2 de janeiro de 2011

Dom & A sobrevivencia do mais apto

Sempre fico dividido entre a ideia da vida como dom, dádiva de algo maior, um criador ou ( no sentido exclusivismo do ou) a evolução e a luta não só do mais apto,  mas de cada individuo para o porvir, para a perpetuação e mesmo para respirar que de tão quotidiano, não se percebe o trabalho que da, mas no meu caso por praticar apneia e esta não ser na modalidade esportiva tenho mostras de como este pequeno trabalho quotidiano, faz uma diferença gritante que os hindus já tinham percebido. Pequenos serviços o conceito mais intrigante na nossa língua que tem falácias superlativas ( como a de ser algo sendo que o evento mais duradoura da vida eh a própria e não somos vivos, o estamos, portanto não podemos ser nada, estamos e quando deixamos de estar jazemos) E bagunçando esta cabeça que eu sei ela pode explodir, talvez as duas estejam corretas sem se excluir. Divisão quando não é celular só pode reduzir, pois o quociente é menor que o todo. E nos ocidentais, com a visão cientifica cartesiana na esperança vã, que essas divisões deem quocientes maiores que o todo.