terça-feira, 26 de agosto de 2014

Critérium ou dois

A lâmpada do armário e os critérios que usam para ser aqui ou ali. Minha mãe comprou um armário com lâmpada interna e o interruptor fica detrás da lâmpada e analisando o trabalho dos outros (que é muito mais fácil que ser precursor), pelo critério estético é a solução lógica a ser adotada, porém pelo de usabilidade é a solução tola a ser adotado, pois o dito interruptor fica meio inacessível, então não é a melhor solução. Na confecção sempre teve o embate entre modelistas e estilistas ou seja entre o critério técnico e o critério artístico ( engraçado usar termos, ambos semanticamente apartados, porém juntos pela etimologia ), uma contrapondo-se a outra embora façam parte de um todo maior que é a empresa (em dois sentidos pelo menos: a empreitada e a firma). E os bancos que a unidade de crédito não entra em consenso com a de inadimplência, embora seja um, é dois e é dez em seis caminhos diferentes. É a realidade mostrando-se plural e não apenas dicotômica.

domingo, 17 de agosto de 2014

Quem desdenha quer comprar e barato

Quando era garoto ouvia isso de meus familiares e não dava credito, pois pensava que era só tentativa de confortar-me por ser membro dela. E na real sempre o é, tanto no regateio da compra, ou quando por canibalismo moral se calúnia alguem, ou mesmo no afã amoroso que se desdenha para que a carga (se sentindo diminuída) possa ser carregada no caminhãozinho. Tive o comprobatório das do caminhão em cartas de amor travestidas de insultos, ou mesmo insultos que significavam querer. E a calúnia qual fui vitimado não foi de todo novidade, pois a aparência e para ser do astrônomo turco que descobriu o asteróide B-612 em vestes turcas, mas recebe-lá de um quase quatrocentão é novidade o que quem tudo quereria dum Nemo? Família, filhos, companhia destes, propriedade, o bon vivam e eu nihil, nemo. Mas seria coração, cérebro, ou braço que meu caluniador tem tanta vontade ?

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Recurso escasso e design thinking

No curso de engenharia o qual estou freqüentando que usa o tal ABP, o discurso de piagetiano, construtivista e coisa e tal, mas pelo que observo as misturas são indigestas, pois no nível técnico o designer e o projetista são um só (exceção na moda que temos estilista e modelista, numa pretensão de super especialista) no superior tinha comigo que estudaria as soluções e não os invólucros, pois é isso que o design estuda (desculpe-me a simplificação exagerada, mas via de regra o é) tanto é que tem graduação para comunicação e ela se trifurca em jornalismo, publicidade e design. Superior as atribuições dum arquiteto não devem se imiscuir com as do engenheiro civil. Fora que noves fora o design thinking é o modo de norte americanos imiscuirem o criacionismo na educação, aqui nem precisava somos todos criacionistas ou crentes num nível quase subconsciente.