Como sempre
não sei qual o intuito, mas é engraçado chegando as raias do absurdo (portanto passando pelas do
trágico) como temos leis abundantes para reger o
comportamento, as quais tentam sanar alguns absurdos, mas acabam confundindo o cidadão. Pego como exemplo o fato de
constitucionalmente termos liberdade de culto e ao mesmo tempo temos o estatuto da criança e adolescente que o protege contra a violência, e temos o
pátrio poder, então alguns pais
supõem que não podem punir fisicamente o filho por conta do estatuto e na penumbra de duas ordens opostas, não
diametralmente mas opostas, abdicam do
pátrio poder que é dos pais, mesmo quando se propõem um censura velada, mas censura como a classificação vigente. Ai que vejo a grande piada o Estado não assume que é censura, o cidadão não se assume como
homofobico, mesmo que a religiosidade diga que seja algo
passível de lapidação (pena capital) na religião que o estado diz que se tem liberdade para professar. Varias outras coisas as pessoas
jurídicas (inclusive empresas) e as
físicas não se assumem. Pois ser não é proibido, proibido é parecer e nesse mote de "apartai-vos da
aparência do mal" todos querem ser politicamente
correctos,
Éticos, puros e outros
adjectivos que soam infantis como "do bem". E nessa parecer tem o aparecer como a publicidade onde qualquer anunciante que promove trabalho escravo ou no
mínimo servil, vem a nos publico com
selinho desse ou daquele instituto, certificando que ele não é o que é evidente. Ainda temos uma escola deste tipo de atitude que são os policias que com o faltar da verdade para se
eximir de culpa em ato escuso, não da para culpar a corporação como um todo, pois existem servidores
sérios ( e eu conheço exemplos disso), mas com estes outros a proximidade entre policia e população, jamais
ocorrerá, pois a historia se mostra contra. Pelo visto nossa historia sempre se mostra contra.
A
charge do Bruno ilustra bem a insanidade por parte de impressas, por isso que ta ai. Desculpas ao Bruno, por usar o trabalho dele, mas foi a pegada que notei neste.