terça-feira, 6 de outubro de 2009

Historia essa obscura

Coisas que nos bancos escolares me fugiram e as vezes são realmente importante:
Que o traçado de fronteiras não é este ai o qual estamos acostumados e portanto a época da guerra do Paraguai, não era esse pais anão que vemos, inclusive sua batalha mais cretina de Acosta Ñu (agora Campo Grande) cretina dos dois lados do embate. Um erro fácil de apontar do Imperador Dom Pedro II e seu genro Conde D'eu.
Que a purga era feita inicialmente com leite passou para ácido sulfúrico, recentemente era feita com sais clorados e hoje por conta dos efluentes usa-se o peróxido de hidrogênio em concentrações não cosméticas (muito maiores que 20 volumes ).
E outras tantas como as mentiras sobre os Vandalos e os Celtas que foram contadas por publicitários Romanos que foram tidos como historiadores.
Beijos ao celtas.

Mathal = De cujus & filme

Não que eu seja o grande pensador, mas a idade (mesmo que não seja metade) me trouxe indagações com relação a língua pátria e sua ascendência (tanto na etimologia como na historia de poder, não só do estrangeirismo) e correlações com outras possibilidades linguísticas e vejo uma relação inversa de quanto mais rica lexicalmente menos o será em sentido vice-versa. A nossa tem riqueza lexical ímpar e portanto alguns sentidos se perdem na penumbra do tempo e portanto o Mathal fica truncado, riqueza de sentido pode levar a informações truncadas e posteriormente indecifraveis e o Mathal é por natureza truncado e ambíguo em sistemas de informação estas são caracteristicas perniciosas de modo geral, mas a língua é um sistema de informação ou troca desta que é único, pois é caixa e conteúdo e portanto esta entropia alta as vezes neste caso é positiva. Vejo o caso da tradução de Mathal velar e revelar, me atenho a velar que embora nos parece diferente no filme químico e no funeral os dois guardam o sentido de guardar, esconder o corpo/cadáver e a informação visual registrada que jamais será vista por outro olho além daquele que captou ou este abrandamento do capturar, pois informação não pode ser refém (os direitos intelectuais dizem o contrario). Já fiquei deprimido pelo Novi-lingui do 1984, mas no árabe vejo beleza, então mesmo no cachorro morto pode haver apreciação e beleza. Quanto mais sei, mais confuso fico e já o era desde tenra..

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Colegio eleitoral X Mapeamento de competencias

Temos uma nova Constituição, mas no molde anterior onde se escolhia dentro dum selecto Colégio aqueles que seriam o mandatários nas diversas esferas do executivo já estavam na mais moderna premissa de Recursos Humanos que esta coisa de mapeamento de Competências, então só posso supor que nos anos de chumbo os arquitectos e artífices , ou fizeram, ou estudaram na mesma escola que nossos senhores do RH. A propósito adoro o modo electivo da constituição, lógico que não tem como aplica-lo a toda esfera, mas este pseudo cientificismo que é utilizado hoje me dá asco. E me é nauseante, como ninguém reconhece como algumas coisas são parecidas, tendendo a ser iguais e numa extrapolação simples se verifica. Mas num tempo de relações liquidas, mas não fluidicas que se pareça assim.

sábado, 12 de setembro de 2009

Oficial, meio e a loteria desta babilonia

Vou participar, só por diversão pois de fato não tenho chance real, embora neste certame a proporção aproximada seja 870:1 ela me parece fugir das raias do razoável. Razoabilidade que não vejo também em toda estatística ruminada para parecer que tudo esta bem. Eu vou como, muitíssimos pela fato do mercado de trabalho estar uma tristeza e o critério do paradigma atual ser o aparentar ter determinada competência e os mapeamentos desta que nos levam a ter gente errada, no lugar errado, fazendo coisa errada e mesmo assim a teimosia colossal que diz que tudo isto deve estar certo e se fomos ate aqui ( não devemos saber que perante o abismo o mais sensato é não caminhar) e se foi investido, não devemos obstar o projeto, pois mesmo que ele não vislumbre a realidade atual, mesmo que o buraco que estamos cavando tenha como finalidade ser fechado, devemos aparentar retidão, apartando-nos da aparencia do mal. Porcaria de raciocínio que lida com mascaras, porcaria de sofisma que na entre-linha diz que tem mais valia o que aparente do que o que realmente é. Não por acaso o verbo ser tange a divindade e esta no começo de toda língua e esse arcaísmo que da identidade, nestas relações liquefeitas numa sociedade que não tem bem definido seus limites, perde para o parece, aparenta e se perde e nos faz estarmos todos perdidos.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Pleonasmo

A gripe do porco, nos traz uma lição, uma lição que não tem só a ver com higiene tem a ver a estrutura, estruturalmente somos extratificados e portanto se alguma coisa acontece com outro extrato social, olhamos e lavamos as mãos, nem é comigo, não é com os meus. Não atino como coser este prototipo de pais, que daria um bom cobertor, pois tem camadas, muitas camadas, camadas suficiente para nos dar esta pluralidade, porem falta alguma coisa que cosa estas, já supus que fosse a língua e não é. Somos tão estúpidos ( ou estupidificados) que nos enganamos ontem não nos assumindo eugenista (higienista!?), nos enganamos hoje com estes mapear de competências, sendo que problemas e métodos, podem ser a alavanca para o impossível do agora. Veja meu extrato que pretende ser empreendedor, sem capital nenhum, nem o inicial, só com uma ideia na cabeça, por que a camera custa e estamos sem este também. Então o que tenho é um método low-cost, para um público high-end, 50 centavos em calças pagos a bolivianos semi-escravizados em calças que custarão no shopping 400, sinceramente não consigo entender. Não consigo entender como alguém que estudou administração, não sabe que existem outros lucros além do econômico. Quero um causa hemérita, mas não sei qual é a honra que isso traz de qualquer forma postarei o método de CAD, quem quiser que use quem quiser que colabore, quem quiser que faça o que deve.
Fui por que é tarde e estou cansado.


domingo, 16 de agosto de 2009

Muro de Berlim

O muro caiu em Berlim e trouxe uma falta de referencia para Hedwig, mas aqui no Jaraguá onde o Zina e celebridade, estão a erguer muros na promessa de segurança, promessa cara e tola, pois com muro ou sem sempre vai ter alguém para abrir para o panfleteiro, para o pregador e para o ladrão. Pena é que as ideias estapafúrdias tem adesão da maioria rapidamente, enquanto as boas encontram uma reticencia, que só pode ser mensurada por décadas. Como convencer aquele que esta embotado, numa ideia destas que o problema não é a cerca, nem altura do murro, que se essa fosse a questão jamais haveria fuga através dele... o muro. Não sendo gado e tentando ter o mínimo de pensamento critico, me parece óbvio que esse muros farão corredor ( Polones?), donde não se terá espaço para nada além da rendição e mesmo acabara por esconder qualquer ação, então por que diabos esse povo burro não para de construir muros.
Desculpem a irascibilidade, mas perdi na votação, por falta de eloquência e nesse cultura onde com eloquência conseguimos convencer a matar e a morrer, fico transtornado por ela primar sobre as ideias

terça-feira, 4 de agosto de 2009

A coisa mais absurda que já ouvi na minha vida foi a teoria filosofica ou sofistica de que as ideias existem per si e num dado tempo elas tomam de assalto um ou outro individuo, e isto explicaria o sincronismo (sincronicidade para os neologistas, eu particularmente desprezo este) entre criações e descobrimentos por pessoas distintas, mantendo a boa fé intacta (o pilar das relações interpessoas e intrapessoas), mas esta que é pressumida e pode nos trazer ate aqui, poderia nos levar além disso. Pois hoje podemos ser hedonistas, mas não nos é permitido ser intimos. Ou a intimidade não é quista simplesmente,pois ela nos revelaria no outro, e o lucro desemfreado, atraves de usura, juro uso, comercio, guerra não seria mais possivel pelo minimo de empatia criada.
Embora seja grato como Gibran aos meus professores que com impaciencia me ensinaram paciencia, com rudeza me ensinaram apreciar o delicado, tenho saudade do celere sem estresse, da contemplação não guiada.

terça-feira, 21 de julho de 2009

imoderadamente centrista


Como sempre não sei qual o intuito, mas é engraçado chegando as raias do absurdo (portanto passando pelas do trágico) como temos leis abundantes para reger o comportamento, as quais tentam sanar alguns absurdos, mas acabam confundindo o cidadão. Pego como exemplo o fato de constitucionalmente termos liberdade de culto e ao mesmo tempo temos o estatuto da criança e adolescente que o protege contra a violência, e temos o pátrio poder, então alguns pais supõem que não podem punir fisicamente o filho por conta do estatuto e na penumbra de duas ordens opostas, não diametralmente mas opostas, abdicam do pátrio poder que é dos pais, mesmo quando se propõem um censura velada, mas censura como a classificação vigente. Ai que vejo a grande piada o Estado não assume que é censura, o cidadão não se assume como homofobico, mesmo que a religiosidade diga que seja algo passível de lapidação (pena capital) na religião que o estado diz que se tem liberdade para professar. Varias outras coisas as pessoas jurídicas (inclusive empresas) e as físicas não se assumem. Pois ser não é proibido, proibido é parecer e nesse mote de "apartai-vos da aparência do mal" todos querem ser politicamente correctos, Éticos, puros e outros adjectivos que soam infantis como "do bem". E nessa parecer tem o aparecer como a publicidade onde qualquer anunciante que promove trabalho escravo ou no mínimo servil, vem a nos publico com selinho desse ou daquele instituto, certificando que ele não é o que é evidente. Ainda temos uma escola deste tipo de atitude que são os policias que com o faltar da verdade para se eximir de culpa em ato escuso, não da para culpar a corporação como um todo, pois existem servidores sérios ( e eu conheço exemplos disso), mas com estes outros a proximidade entre policia e população, jamais ocorrerá, pois a historia se mostra contra. Pelo visto nossa historia sempre se mostra contra.
A charge do Bruno ilustra bem a insanidade por parte de impressas, por isso que ta ai. Desculpas ao Bruno, por usar o trabalho dele, mas foi a pegada que notei neste.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Cómicos & publicitarios


Nossos políticos poderiam ministrar cursos aos cómicos,
enquanto nosso jornalistas poderiam fazê-lo aos publicitarios.
Seguindo a sandice da prefeitura que como mote era evitar a poluição visual, então interviu nas Midias externas como out-doors e assemelhados, como se a poluição visual fosse a o grande problema de saúde municipal. O estado de partido e ideário semelhante ataca os fumantes com se estes fossem o grande problema de poluição do ar, a frota velha e descalibrada não é quali-quantitativamente mais perniciosa, por isso que se ataca o fumante, partindo do principio e da autoridade de outras autoridades (pois em outros cidades fechou-se o cerco) façamos a mesma porcaria aqui que nunca honrou o dístico municipal nem o estadual.
Enquanto isso nossos jornalistas fincam o pé na questão do canudo para a própria classe, como se isso garantisse alguma qualidade a determinada classe, se assim o fosse as questões ad-hoc passariam ao largo, parece-me mais proteccionismo de modo a sobrevalorizar a própria. E é questão julgada, portanto, por enquanto, enquanto for vigente é isso, esta julgado. O que cabe ao jurídico que seja discutido e decidido nele. Estes mesmos jornalistas sebosos que apontam o desrespeito dum golpe de estado, mas ao mesmo tempo não tem a ombridade de acatar o julgado em ultima instância por um dos constituídos deste Pais.
Na minha opinião cachorro grande tem que procurar briga de mesmo porte, afinal aquele papo das águias e moscas..

O desenho não é meu, mas achei que ilustra convenientemente o pretendia dizer.
Fora de propósito, sou fumante de narguile, portanto meu habito já se limita aos lugares determinados pela nova lei, mas esta insanidade deve ao menos ser discutida, poderíamos ao menos tentar nos elevar a condição de cidadão e conversar e talvez chegar a conclusão de como conviver o velho e o novo sem pseudos, sem histeria.

domingo, 28 de junho de 2009

Arroz e festa


A estranheza de defender algo que normalmente sou contra (afinal sou partidário da identidade/personalidade e contra a esquizofrenia social) mas no A Mulher Invisível a falta de definição entre drama e comédia me agradou, me soou como se o diretor não me tivesse pastoreando como publico, me possibilitando escolher entre o que e em que grau eu quero responder a obra. A critica farta de obras a serem estudadas e cartesianamente classificadas pode ate ver como vicio, mas para mim, parece destreza, virtude. Podem ate obtemperar que muito para leste é oeste, mas a medida me parece justa, portanto sem excessos.

sábado, 27 de junho de 2009

Rima & Ufanismo

Sei (ou acho que isso) que diabo rima com duvida em alemão e isso moldou o carater daquele povo assertivo ( pelo menos no século XIX, com um monte de botânico e microbiologista dando nome a rais de diversos males). Que boca rima com cama em francês é disso, talvez, mais o biquinho na fonação de um monte de palavras, fizeram a fama da sensualidade daquele povo. Não sei em que língua se rima travesseiro com romã e por isso fico um pouco transtornado com Renato, talvez em Russo ou italiano. Queria saber para nos brasileiros o que rima com qual é de que qual fama isso nos traz, ou descreve nossa realidade. Ou realmente nos falta identidade, chão comum, para que tenhamos alguma neste começo de século. Poderemos, ou já podemos resolver questões de classe e classismo apontando-as como se deve? E a questão escravocrata que permeia nossa relação de trabalho, que hoje nos enganamos dizendo que somos mais adequados a realidade do mercado, coisa que é pelo fato do recrudescimento deste mercado, tendendo fazer de todos biscateiros.

domingo, 21 de junho de 2009

Folha de Flandres X anel estomacal

Por favor alguém me explique qual a diferença entre a mascara de folha de Flandres e do anel estomacal em conjunto a cirurgia de redução de estômago, pois única que vejo é a impressão que o ultimo conjunto fica por debaixo dos tecidos do paciente que se submete a tão tortura e as duas não passam de mordaças, mordaça pro escravo bebum de ontem e mordaça invisível ao glutão de hoje. Mas esse tipo de coisa não é politicamente correto e possivelmente estar ofendendo um monte de gordo. Me dou a esse luxo por ser obeso mórbido grau III, mas não me submeterei a uma violência destas. A mordaça é a venda da boca. E ela é I/O, parenteral, fisiológico, verboragico, infelizmente sou da politica do Wander Wildner e não vou gastar, meu tempo minha saúde para ficar esteticamente adequado. Adequado a fleuma estúpida que não vai além da pele, pois o que vai até os ossos não é a beleza.

Metalinguagem

Critica literária é metalinguagem ou é um tipo de masturbação ou ainda um pidguin de jarguão para leigos amadores. Sei la do que estou falando, não sou escritor, talvez esteja vendo muito Californication. Um seriado, um documentário, tudo peça promocional dum viés de alguém não sei quem, mas não tem como se isentar de que o que esta gravado passa pelo crivo de alguém, o que é editado de outrem o que exibido de beltrano, então temos na industria de comunicação peças que propagandeam aquilo que há de comum a estes envolvidos no processo, e alguns ganham nome e deste fazem marca, como se demarcasse qualidade. E mesmo a diferenciação daquilo que é só entretenimento, contra aquilo que é alta arte, tentando sair do viés classista, quando alguém encontra algo que não pode ser dirimido ou classificado, a reação é rotulações ou ostracismo económico. Como eu disse no começo não sei por que digo isso, mas sei que é difícil digerir, que intenções não valem nada, mas tinha a de estar em perfeita harmonia com meus descendentes e meus ascendentes.
Fora de proposito tenho que assistir adequadamente Persona.

sábado, 20 de junho de 2009

Nesta rapido seculo que ralenta.

Estes dois últimos anos estão passando como tempo nenhum em minha vida, célere, rápido, vertiginoso. Deve ser a idade que se acumula ou desabores excessivos. Mas mesmo com estes, as vezes vejo mostras de delicadeza, gentileza ou bondade que me fazem pensar duas vezes antes de tomar a ultima senda de Séneca (embora que não há como não reconhecer que o modo foi elegante). É extremamente difícil ser tímido e não se deixar intimidar, ser arco e ter como ideal a retidão, ter ideia de justiça equiparada a justeza (como calças que se apertada ou frouxa incomoda tanto o individuo, como a comunidade). Preferia ser Dumont a Landell, auspícios de grandiosidade em quem não concatena grandes ideias, pensamentos, ideais mas na era do gado medíocre o que se faz necessário para o vulto? Não quero ter minha primeira tela vendida uma semana depois de minha morte ou que concordem com o que eu apregoou cinquenta, cento e cinquenta anos depois. Queria poder gozar minha arte, meu intelecto e aquilo que construi ainda em vida. Preferencialmente a minha.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Ardis, incompreensões & Smiths



Asleep é uma musica dos Smiths que marcou minha vida, por dezenas de motivos... dentre eles a valsa da despedida em caixinha de musica, pueril e saudoso, e como o epilogo dizia " Você esta dormindo e não quer crer nisso." Cada dia creio mais nisso, que estamos todos dormindo num sentido ou noutro, como por exemplo no raciocínio que diz que se o sono tem quatro estágios sendo o mais superficial o primeiro e o mais profundo o quarto, sendo a vigília o estado zero do sono, então a vigília é parte do sono, portanto estamos sempre sem crer nisso, ou talvez seja só sofisma. Mas por sofismar consegui induzir outro olhar na escatológica Lava as mãos do Skylab, ou talvez não foi tão sofisma assim: Afinal a pergunta pedra fundamental pode ser lida como: Você se isenta antes ou depois e em todas as combinações lógicas possíveis, demonstradas numa tabela da verdade; quando tens medo, é hedonista, se auto flagela, etc. Embora arte diversa daquela o Clube da luta é assim como Rocky Horror Picture Show, um filme multi camadas que embora a primeira cause asco ou mal estar tem muito mais se tiveres o trabalho de cavar, mesmo que seja no onírico.



Somos gado quando ouvimos radio, quando acessamos a Internet sendo tolhidos como... para ir para lá ou para cá. Quando assistimos a Televisão que como tudo mais diz estar ligada a sustentabilidade e Ética, mas não vejo como as duas primeiras podem se relacionar de modo bom ou simbiotico com o lucro. Lucro econômico, um dos mais de dez tipos de lucro possíveis administrativamente, me desvio mas continua a pensar somos peixes em cardume e a isca que nos servem serve a algum colectivo ou a uma minoria e esses peixes com alguma argucia que com função ou outra isca melhorzinha acaba se vendendo por pouco, tão pouco que não vale as ideias defendidas, mas a utopia de bem viver e bem estar é sempre maior do que a da rectidão. E mesmo esta ideia absurda da rectidão, pois o que é uma recta que não um arco duma circunferência desproporcionalmente grande, nem precisa ser infinita vide o horizonte. O ser o é a partir da constatação? Ou mesmo sem ela estamos sob jugo e julgamento? Mania ibérica esquisita que imprime um raciocínio de coisas desproporcionalmente menos fleumáticas que outras, mas uma vida, uma sociedade, ou uma civilização podem ser consideradas algo além da fleuma?

terça-feira, 16 de junho de 2009


Oblivien (deve estar errada a grafia, mas) os ícones que nunca existiram como humano, mas são mais imortais que muitos destes e portanto existem num plano superior. sendo que alguns vem de piadas que perderam o sentido e transformaram-se no evento que divide águas, mesmo que o dividir disto seja tomado como metáfora mítica. Atenção para o que se afirma e para o que não se afirma, eu afirmo que questionar é viver e por isso algumas fontes devem ser bebidas. Outras só consigo usar para ilustração e escrita.


Gostei de fazer o primeiro, então resolvi fazer uma serie com as mesmas características do primeiro e chamei a serie de CMYK. Por conta dos auspícios tendo a dar poucas pistas, mas é óbvio que gosto de Juniper Lee, musica, dormir, alargadores mas acho tudo muito confuso. E embora imerso nesta, as vezes encontro pé e dou um impulso para respirar na superficial que é liquida, mas nem por isso é menos violenta no seu espesso modo de nos reter. Eu as cabeças de malha. Eu o padre pastando o burro. Eu não sei muito muito além da experiência deste.

domingo, 14 de junho de 2009


Penso logo insisto, mas por vezes desisto.
Penso logo desisto, as vezes insisto, hoje estou no muro.

Não sei as respostas .....

Mas acho que formular corretamenta a questão (qualquer que seja ela) tenda a resultar respostas mais assertivas. Só para variar estou reclamando da multidisplinaridade como ela é posta, pois a vida é multidisciplinar por excelência, então se é para criar problemas complexos, porque usar o paradigma velho de prova com tempo para tão pouco. A segunda parte é que estamos cada vez mais enterrados num século XXI diferente do que pensamos no passado e ele parece viscoso, difícil de se mover através dele, a informação e truncada a contemplação improvável, então o que nos resta, nesta divisão desigual de histórico escravocrata, além de sermos estupidamente consumidores sem ao menos termos passado instante pela possibilidade de cidadania. De igual para igual. Onde esta alguém igual?