terça-feira, 29 de março de 2016
Sanshara
quinta-feira, 17 de março de 2016
O feixe
domingo, 6 de março de 2016
Bilirrubina e mielina
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Cada um no seu quadrado
Estando em lojas do varejo é excruciante. As porcarias de vendedores querem dar lição do que não tem ciencia e tentam discorrer sobre juros. Que os juros num prazo menor são menores, sendo que sim num prazo menor o montante é menor, porém os juros se mantem os mesmos. Vendedor que quer dar aula de matematica financeira é um porre sem ter degustado nada alcoolico. De maneira analoga corretor que quer mostrar tendencia de mercado e dar aula de economia deveria estar numa catedra e não corretando. O nosso melhor é o nosso pior. Nesta terra onde temos a coragem de sermos criativos, onde mesmo com investimento pifio ou nulo encontramos soluções, mesmo em tempos de vacas magras sempre nos falta e faltou senso de limite. Nada impede de discorer sobre qualquer assunto, só que querer dar aula de eletrica para o eletricista. Tem que ter noção dos proprios limites
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Piano sem tinta
Sou duma epoca que ser identificado por dactiloscopia era sinonimo de se-lo à rogo e jocosamente dizia-se tocar piano e para tocar esse "piano" molhavasse atravez dum rolete entintado a ponta dos dedos. Hoje a biometria identifica o cliente bancario e o eleitor, chamando ambos (en passant) de analfabetos. Mesmo que a peça publicitaria diga que esta na ponta dos dedos. Agora todos tocam piano sem tinta. Preferia quando estava na ponto da lingua e a memoria falhava