Agora eu posso morrer, dizendo que vi de um tudo nessa vida. Vi meu herói dos carrinhos partir sem dizer adeus. Vi um tolo defendendo o Marques de Pombal como se fosse herói nacional e responsável pela continua continentalidade deste País, como se a língua fosse a única linha a coser-nos como nação, como se todo sangue derramado nas insurgências, eufemisticamente chamadas revoltas disso ou daquilo (inconfidentes que não revelaram seus pecados). Sei era outro tempo e julgar o Marquês pelo hoje é como julgar um cultura através de outra (etno centrismo) no caso como é tempo cunhemos tempo centrista. Mas que seria saboroso ser bilingue falando português e a língua de paulista, seria. Nove vezes fora revelaria o por quê dos nossos dois nós, tão entranhado, tão nosso, mas com um pouco do nheengatu já fica evidente. By heart
terça-feira, 25 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
Width of a circle
Há pouquíssimo sei o sentido desse título e a capa icônica dum Bowie num divã, vestido de vestido (poderia por de diva, mas estou com a piada da baleia baleia baleia) com cartas lançadas ao chão aleatoriamente, me fez pensar em três musicais com homens (e mulher num deles) travestidos: Rocky Horror Picture Show, Hedwig & Angry Inchy e Hairspray. Sou fã dos três e o que a largura do círculo (que é o anus) tem a ver com isso e qual é essa largura? E por que colocar o Travolta como mulher gorda e mal resolvida? E por que essa polegada irada (não é coceira danada) no guitarrista de barba de porco espinho? E por que tantos paralelos entre RHPS e What's a wonderfull life do Capra o casamento, o hotel/residencia decadente ou tudo não passa de padronização da indústria cinematográfica? Ou as coisas se conversam com algum intuito? Intuitivamente?
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