sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Manual do mundo

No anterior o titulo halfbook, pois sou pouco voraz com os livros e normalmente os leio nunca a prato pleno, se li uma centena em cerca de quarenta anos de existencia é com certeza um exagero. Só somar os que li pela metade, deve ultrapassar isso. Então seria soma de meios-livros e pensei nisso de halfbook, pois por sugestão de um amigo comecei a usar o fruit ninja da Halfbrick que é divertido e o nome da empresa é legal, então por diversos vieses o crivo de legal. Então extrapolando a boa vontade de um possivel leitor, esse negocio de vieses, de layers, de camadas e um negocio que em muitas camadas me agrada e os videos do manual do mundo, pois apesar do nome super pretensioso é leve, descontraido, mostra a magica para embasbaque e como faze-la para embrigar-se e a magica é a magica de como ser responsavel apesar de brincalhão, a magica de como faz-se a produção musical com ferramentas parcas ou mesmo a magica do humor de que quando falta ferramenta se usa a "inteligencia" e por ai vai. Força nesta empreitada, pois não sei se dela virá o lucro economico, mas com certeza outros lucros virão.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Halfbook

No post anterior o assunto que eu quis tratar e acabei adernando como Clarice Lispector, era sobre como a linguagem molda o raciocínio e nossa que tem esse que de literato, um que maior de náutica e outro tanto de têxtil. E o nosso raciocínio que sempre vai por caminhos que já foram sulcados, por algum escritor que talvez seja o grande roteirista, ou  grande arquiteto, ou o Criador. E essa idéia reincidente sobre a deidade. Idéia, questão, no país laico-cristão (paradoxal pois se laico é, como pode ser cristão) colocar como questão, compara-se ou igualar ao mito, na ascepção pior deste que é de lenda, mas ascepção melhor que do mítico e do mathal, dificilmente o fervoroso (que na maior parte do tempo esta mais para febril) adota como significado.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

À rogo

Na cultura do estilo, 
onde se mensura se vale a pena, 
onde o fatídico esta pois estava escrito,
onde se faz de rogado para que a benesse que se estende, se estenda,
me é evidente que jamais trataremos como iguais os que não se alfabetizaram, talvez com a equidade que a lei manda, mas como a arte de desenhar os sons é um verdadeiro embaraço, pois ate mesmo os sons são embaraçosos quando fogem das quinhentas do uso cotidiano, o melindre é a resposta padrão, mesmo que o melindre se mescle ao jocoso. Talvez numa época edilica (provavelmente o passado muito mais que perfeito) a reação à própria ignorância seria o mutismo e a busca posterior, hoje é expor o interlocutor ao ridículo, quando na verdade o ridículo é não ter o mínimo de domínio sobre a própria língua.