sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Pagína cinco

Cultura do absurdo onde a fraude é a vigente e todos sem exceção se jactam de probos e éticos, onde na mesma emissora de moralistas tolos que arrotam soluções na cobertura do Pan-americano numa mesma matéria mostram que o exercito faz a segurança e portanto do sigilo, jacta-se de furar esta segurança para com exclusividade trazer a informação, se fato o fosse desrespeitaria aquela nação com seu exercito frágil, senão o desrespeito é com o telespectador que tem que engolir esta e mais um monte de bobagens como se fosse fato, esta está num horizonte longincuo, mas num horizonte mais a mão: O que não falta em meu bairro é gente com carros com equipamento de som potente e consciência coletiva inversamente proporcional, então temos que pedir obtemperando para que se coloque numa intensidade sonora que não firá, tudo com muita mesura, pois que se encoste no "equipamento" estaria-se violando o direito mais profundo e pungente ao divertimento, daquele que não tem noção de coletivo. Ou mesmo o mal comportamento daquele sujeito que (que pode ser de qualquer gênero) e espaçosamente se derrama naquele que esta sentado, como se esse devesse ser punido por embarcar antes daquele. Ou a maldita fila que quando se forma deve acreditar que sempre por inépcia (nunca por demanda reprimida) e portanto estão roubando meu tempo tão valioso, portanto não se deve ter um mínimo de paciência, para com o trabalhador que serve. Noutros a fila é vista como mínimo de civilidade. Lógico que quero que estas não se formem, mas para tanto é necessário periodicidade reduzida nos coletivos e portanto, mais trabalhadores e de maneira análoga mais trabalhadores nos bancos e outros serviços, enquanto não acontece não adianta brigar com o condutor, ou qualquer outro que esteja dando processo ao trabalho à realizar, que se "brigue" com a empresa, afinal nem todo mundo cursou psicologia para servir de ouvido amigo. Somos mesmo um Pais de palhaços.