quinta-feira, 30 de maio de 2013

Mais mijo

Não vou coletivizar, pois parece que maldição de visão de Cassandra aparentemente é minha. Moro perto da rodovia Anhanguera e na passarela/gaiola que existe para segurança dos passantes (a passarela para os pedestres e a gaiola dos motoristas) para cercar a estupidez vigente fez-se uma mureta central para evitar que estúpidos sejam mortos por atropelamento (a qual sou desfavorável, pois se é idiota o suficiente para correr esse risco, o é também para coçar as genitais com arma municiada, então é questão de tempo). Mas o que sou radicalmente contra é o labirinto de palerma que fizeram para que os cretinos motociclistas e cretinos ciclistas a utilizem para cortar caminho. Funcionar funciona, mas a questão de acessibilidade cai por terra, a bendita da rampa é para cadeirante, a benigna passarela desagua num posto policial e mesmo assim  a solução é guilhotina  para a caspa. Não tenho essa necessidade, nem os meus, porém suponho que cidadania é pensar no todo e não balançar os braços mostrando que se esta trabalhando.

sábado, 18 de maio de 2013

A morte do demônio

A primeira vez que sai como adulto, foi para ver o filme do Sam Raimi no finado cine Olido (ou ressurgido) e fui na compania de um bom amigo que adquiri de modo sues genere. E ao voltar pegamos o ultimo Nossa sra. de Fátima, através de corrida desabalada entre o largo do Paissandu e a praça do Correio. E essa lembrança foi acordada pela refilmagem da Morte do demônio, pois mais que dormir, estava em arquivo morto e enterrado. E eu a ruminar esta reminiscência tive vontade de não só ver a refilmagem, mas também reviver o percurso com um amigo, mas de fato o revivel não aconteceu. Ainda!

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Espalhando o sonho burguês

Paralamas como musica e poesia é espiral ascendente. Vejo versos como "hagen-dasz de mangaba" ou "arda lenha, mude moda, sangre ringue, pingue pia" e invejo não te-los lapidado. Vejo-os conversar com diversos idiomas inclusive os que não existem.