domingo, 28 de junho de 2015

Funk

Nélson Gonçalves era gago, mas quando cantava jamais transparecia. O funk como estética parece música para gagos, crianças e eunucos: com samplers de vozes que se repetem ao infinito, mas não vai além. Com vocalistas com timbre de criança/adolescente e melodia de campanhia. E querendo mostrar a virilidade, por conta da temática, de um eunuco por quê quem faz, não  tem a necessidade de auto afirmar como fazem os eunucos que ouvem isso. E olha gosto de Defalla que já passou por ai, mas não estacionou. E depois de escritas estas me deparo com um funk que cita a questão do nióbio e a educacional de modo inteligente, para surpresa e deleite.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Bom negócio

Os conceitos se intercalam e se interpõem, e difícil dirimir os problemas enquanto eles se apresentam e continuamos a pedalar esta bicicleta chamada vida. Tenho para mim que o ótimo só pode se-lo quando é bom, pois o será para todas as partes envolvidas que seja ótimo para parte, para outra parte será ruim, agora sendo bom para as partes, fica ótimo. Então o que este texto diz é que: isso é  aquilo e vice-versa. O humano é o domínio no universo onde o paradoxo reside.