sábado, 26 de maio de 2012

Banco dos leprosos

As vezes o que se legisla é com a maior das boas intenções, mas acaba dando merda. Como o quinto era dos infernos e ia daqui, aqui é o que se covencionou chamar de. E que lugar mais propício a ser pavimentado de boas intenções que o inferno. A boa intenção de proteger o idoso, o portador de criança de colo (Não no colo, não é a mesma coisa), o obeso, a pessoa que tem comprometimento de mobilidade. No Pais das putas, só sou obeso quando de carteirinha para dar carteirada, ou de bengala (quando os joelhos pedem, atendo) ai passo a se-lo, doutro modo não sou apesar de o se-lo como ponto de referencia. Com essa merda de lei, mal escrita, mal acatada criou-se o banco dos leprosos, pois so nestes marcados bancas se da lugar ou nem se senta. Aquele educação goela abaixo, faz também com que tenhamos os velhos mais filhas da puta do mundo, pois para pedir, mesmo exigir algum direito, não se faz necessario ser mal educado. Além do direito a sentar-se, esses senis tem também o direito de cortar a fila. Não são todos, mas pelo que me consta o grande direito do brasileiro, velho ou novo é ser mal-educado.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Medianeiras

No meio de tanta confusão, ferias atribuladas minha filha me insiste em que assista o filme do titulo, logíco que por ser palavra desconhecida, brincamos com e não tinha o intuito, mas acabei assistindo atraves dum poste dum amigo dela, e foi fabuloso, pois tem aquele que de Furtado, explicando como e quando são as bagacinhas e sendo longa não se sustentaria, mas acaba dando aula de arquitetura Porteña de modo suave e delicioso se desdobrando num romance, em boas piadas apesar do roteiristadiretor gostar de Allen (Unico Woody que gosto é o de Toy Story) e finaliza com a musica do Marvin & Tammy. Não sei bem do que fala o filme, se das relações na epoca da internet, mas fala com profundidade.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Dano moral por ausencia parental

         O grande bolo onde um direito passa a ser um dever e os dois são emiscuidos, portanto misciveis a tal ponto que não se pode mais diferencia-los. O branco e o preto no arabe, suponho que apesar de ter palavra unica para ambos um arabe sabe distinguir um do outro. Mas será que no Brasil pode-se, distinguir o direito de cada parte e ate onde o estado deve intervir. Tenho filha, não sou tão presente como gostaria de se-lo, por uma serie de fatores que não cabe elencar,. Que ela suponha que possa (por conta da mal escrita e olha que nem a li, tiro por base a do estelionato/pendura) vai e me processa uma coisa de foro particular vira espetaculo e onûs. O direito de pai ainda é o de acolher e também de escolher senão. Ou todo filho merece essa acolhida sem pestanejar, sem limites, sem pulso? Talvez nos classe AAA onde pode-se fazer de um filho assassino alguma coisa mais branda, não estou bem no chão dessa fabrica, mas suponho que essa moral não é a vigente, pelo menos não é a que elegi. Vivemos numa sociedade que esquece, seus encarcerados por que erraram e a palmada é selvagem e quando ela vem opinar sobre o que fazer com os filhos, ela manda que sejamos amantissimos. Isso esta correto? "Faça o que eu mando filho, mas não faça o que eu faço." Nunca foi primor de modo educador. Não seria melhor deixar as questões medicas para os medicos? Tipo vá fazer psicoterapia, os primordiais tinha o mote do sexo e a mãe, talvez já tenha chegado no relacionamento com o pai, sem ser o relacionamento com a deidade. Qual o direito da criança ser amada incondicionalmente e ser o centro das atenções. Paremos de assistir Titanic ou que não, pelo menos, percebamos que tem horas que a criança não o centro da atenção e estas horas devem existir para que não criemos em produção industrial Veruca Salt.