segunda-feira, 8 de outubro de 2012

La luna

Fé e ciência, postas como opostas, porém em tempos de cientificismo a ciência acabou por tornar-se mais uma questão de fé, lógico que num nível manual do mundo pode-se provar várias coisas, mas quando se esta no nível sub-atômico, pelos cálculos envolvidos e pela condição de baixa reprodutibilidade dos experimentos acaba por se tornar fé. Ou nas questões históricas que foram escritas para suscitar brio a um povo sem heróis(quem pensa em refutar vai direto na hipotese de ciencia não pura). Ou nas de elétrica onde o precursor é esquecido é um tal de Ampère descobriu isto e Tesla não patenteou aquilo. Mas parando de adernar, na graduação me disseram sobre uma tal de magnetosfera, que no passado era conhecida por anéis de Van Allem que ficam na ionosfera e que esta coisa é responsável pelas belas auroras, atraindo as partículas dos ventos solares para  os polos. Partículas estas de alta energia e portanto nocivas à Vida como a conhecemos. Então acabo por dar meu braço a torcer e percebo que a ida a lua foi um engodo para vencer uma corrida. Tendo a lua ou tendo à lua, esses versos do Paralamas que tive com grande ambiguidade pois imaginava a ascepção de eu tender  a ideia da lua ou noutras de ela ter aquela gravidade.... mas é ambiguidade de ouvinte, escrita a letra esta se esvai....e outras vem.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Na onda do Apocalypse now

Onde dois filmes, sobre a autocracia no mais novo o professor se estrepa e provavelmente a soma dos dois não da a duração do Apocalypse now e este último, mostra três deicídios para evitar uma autocracia. Três filmes que marcaram a minha retina. Mas qual autocracia o Apocalypse evita?

Com o primeiro a missão esta cumprida e o monstro ou deidade, já não é ameaça.

Com o segundo que é mitra, ou tourada em Madrid nenhum, pois é só celebração. Ou

O terceiro (que é o papo do ultraje) que quando ele da as costas a sedução de ele mesmo ser essa deidade. E assim como o monarca que jaz, portanto longa vida ao rei, e via de regra o rei tem o poder direto de Deus, quando não é um  faraó ou imperador asiático que tem como ancestral uma deidade.