terça-feira, 19 de abril de 2011

a lógica e a linguagem

Em linguagens de programação existem tarefas impossíveis sem determinado comando e outras que dão trabalho excessivo quando utiliza-se o comando impreciso, como por exemplo fazer uma estrutura case com if then. De modo similar as linguagens naturais, por vezes pregam peças, como no caso do português que sintacticamente não faz distinção entre aquilo que é perguntado e aquilo que é afirmado, a não ser por um ponto que na falada depende de entonação que quase, não consigo expressar. Ou nas abstracções semânticas onde um pronome se desdobra em dezesseis (eu em japonês) ou apenas em dois (nos em tupi). E esse nonsense de contagem demonstrando o carater dos falantes, pois torna caracterisca e como no carácter sulcado em algo pela escrita não deixa que a tinta ou raciocínio escorra por outro lugar além daquele que a mão percorreu. Causa também a sensação que contando como se conta como São Patrício não se conta errado. Jã tinha aprendido que contar em ordem diferente da dos números naturais esta correto, mas dois números diferentes, serem iguais era pedir demais para mim.    

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O Pais da falacias ou os pais mesmo que não haja mãe alguma.

Só mesmo num Pais de falacias tão grotescas para um jornalista sabidamente classista pretender moralizar um homem publico com discurso racista que ardilosamente pretendia passar por homofobo. Mas é a tão falada liberdade de opinião, ou ela só é livre desde que não se profira. Se não profirida, fica encarcerada e se encarcerada não pode ser livre.

Geni, o Zepelin e o monolito

A arte em camadas. E camadas de arte inacessíveis pela característica mathal da arte de velar e revelar ao mesmo tempo, como no detalhe da Geni e o Zepelim, que a Geni é na verdade o Genivaldo e só quem teve acesso a peça (ou a fragmento desta) poderia sabe-lo, ou mesmo na questão simbólica onde o Zepelim é o falo. E por falar em, o Kubrick também depositou conhecimento em camadas no 2001 o monólito de proporções reincidentes é um falo quando linga e quando grita como insecto por ver o sol, aquele barulho horroroso é o canto duma cigarra que eu não saberia precisar qual, mas já o ouvi. No meio de outras cigarras intermitentes, teve uma muito mais rara que cantou ininterruptamente naquele mesmo timbre, aqui no meio do nada me ensinando a reinterpretar esse director. Em que outro contexto um director, mostraria tantas vezes o dito cujo e não seria tachado de pornográfico