Em linguagens de programação existem tarefas impossíveis sem determinado comando e outras que dão trabalho excessivo quando utiliza-se o comando impreciso, como por exemplo fazer uma estrutura case com if then. De modo similar as linguagens naturais, por vezes pregam peças, como no caso do português que sintacticamente não faz distinção entre aquilo que é perguntado e aquilo que é afirmado, a não ser por um ponto que na falada depende de entonação que quase, não consigo expressar. Ou nas abstracções semânticas onde um pronome se desdobra em dezesseis (eu em japonês) ou apenas em dois (nos em tupi). E esse nonsense de contagem demonstrando o carater dos falantes, pois torna caracterisca e como no carácter sulcado em algo pela escrita não deixa que a tinta ou raciocínio escorra por outro lugar além daquele que a mão percorreu. Causa também a sensação que contando como se conta como São Patrício não se conta errado. Jã tinha aprendido que contar em ordem diferente da dos números naturais esta correto, mas dois números diferentes, serem iguais era pedir demais para mim.
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