Todo mundo tem implicância com alguma expressão idiomática que não faz sentido (pelo menos para pessoa que implica), via de regra no nosso português que é a somataria de "estrangeirismos" africanos e indígenas, mais eventos de nossa própria historia (a língua sendo somente mais um desses eventos), implicamos com pleonasmos (sem grandes esforços para discernir o que é estilismo e o que vicioso). Para minha pessoa, o que realmente irrita é o interlocutor (quase sempre um vendedor) ao tentar dar fidedignidade a obra usar o "baseado em fatos reais" a menos que existam outras realidades ( o que a teoria das super-cordas e os quadrinhos defendem) todo fato foi feito por ato de algum agente de nossa realidade, como não transito entre realidades, me é extremamente difícil aceitar a expressão. Ou talves o DNA me deixe menos suscetivel a novos raciocínios (pense na piada, nunca na genética ou acido). O por que do titulo, porque não só ato criminoso que não se torna fato o é, num raciocinio amplo qualquer coisa que não traz poder-se-ia se-lo considerado.
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