Definir-se pelo o se é por exclusão é deveras estranho, mas para definir o humano parece que só desta maneira, pois não somos um animal social (as formigas e abelhas, guardam qualquer posição hierárquica sem convulsão), não somos animal racional (pois despendemos mais do que produzimos), provavelmente somos animal simbólico, pois atribuímos valores ao que não tem ou mesmo que tenha o descaracterizamos ate chegar ao limiar da abstração ( como o dinheiro, o numero e o numeral, as línguas nas suas mais diversas nuances). E mesmo nas questões de maturidade, crianças e adolescentes sempre existiram, mas não como tão, foram inventadas a um e dois séculos, pois uma adolescente de quinze anos, seria apresentada a sociedade como alguém apta e digna a ser desposada, coisa que hoje diríamos pedofilia, mas em época onde a expectativa de vida não era muito maior que 50 ser considerado velho com 20 faz muito sentido, embora o rito das debutantes e o papo de ficar para titia já não o façam em nossos dias.embora perdure o rito de passagem e nenhum tenha sobrado para o género masculino. Provavelmente só estou tendo espasmos, ou de repente pensando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário